O transtorno bipolar é uma forma de disturbio de humor caracterizado pela variação extrema do humor entre uma fase de maniaca ou hipomaniaca, hiperatividade e grande imaginação, e uma fase de depressão de inibição, lentidão para conceber idéias e realizar, e ansiedade ou tristeza. Juntos estes sintomas são comumentes conhecidos como depressão maníaca.
Os sintomas é quando o paciente alterna momentos de depressão e euforia. Nas fases de tristeza, os sintomas são os mesmos da depressão. Nas de euforia, o bipolar costuma apresentar alegria exagerada, hipersexualidade, além de pensamentos fora da realidade. Durante uma crise, o paciente pode ter, por exemplo, graves prejuízos financeiros. O transtorno ataca principalmente adolescentes e adultos jovens, e é incurável. Pode ser controlado, mas os episódios aparecem várias vezes ao longo da vida.
O tratamento: Os remédios clássicos são os chamados estabilizadores de humor. A primeira escolha continua sendo o lítio. Outras opções são valproato, carbamazepina e lamotrigina. A terapia é fundamental, pois os pacientes têm muitos prejuízos na vida social. Actualmente, terapias psicoeducacionais, em que pacientes e seus familiares são instruídos sobre o transtorno, são consideradas altamente efetivas.
Os sintomas é quando o paciente alterna momentos de depressão e euforia. Nas fases de tristeza, os sintomas são os mesmos da depressão. Nas de euforia, o bipolar costuma apresentar alegria exagerada, hipersexualidade, além de pensamentos fora da realidade. Durante uma crise, o paciente pode ter, por exemplo, graves prejuízos financeiros. O transtorno ataca principalmente adolescentes e adultos jovens, e é incurável. Pode ser controlado, mas os episódios aparecem várias vezes ao longo da vida.
O tratamento: Os remédios clássicos são os chamados estabilizadores de humor. A primeira escolha continua sendo o lítio. Outras opções são valproato, carbamazepina e lamotrigina. A terapia é fundamental, pois os pacientes têm muitos prejuízos na vida social. Actualmente, terapias psicoeducacionais, em que pacientes e seus familiares são instruídos sobre o transtorno, são consideradas altamente efetivas.
2 Comentários:
Olá Ivan.
Vim conhecer seu espaço. Você é um dos seguidores do meu blog e quero agradecer e retribuir. Estou gostando bastante e achei interessante esse seu post.
Me interesso particularmente por ter alguém querido com esse problema e sei o quanto é difícil pra pessoa e pra família. Agora com a terapia (não aceita de início) e medicamentos tá bem melhor.
Bom, vou navegar mais no seu site.
Bjs
Berenice
Ivan, se vc ler meu perfil vai notar minha bipolaridade. Convivo com isso desde os cinco anos de idade. Entre revolta e calmaria, hoje me considero controlada, com interação medicamentosa e apoio psicológico. Adorei seu post.
Abçs,
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