Foto por Reprodução (/www.dailymail.co.uk)
Só falta Aiko andar, garante o apaixonadíssimo inventor, que sonha ir ao cinema, jantar fora e etc.
O Natal de 2009 do cientista Le Trung, de 34 anos, rolou em clima de muita paixão. O canadense de Brampton, em Ontario, passou seu primeiro final de ano com o amor de sua vida – a robô Aiko, uma simpática máquina de 1,52 m que ela construiu ao custo de 30 mil libras (R$ 84,5 mil).
Trung está tão apaixonado pela sua invenção que até deu presente pra ela e montou uma ceia de Natal, com direito e peru – assado, com arroz e passas. Para o jantar romântico, foram convidados o pai e a mãe de Trung, que aprovam o romance robótico.
- Amo comprar roupas para Aiko, que é como qualquer mulher: adora ganhar roupas, derrete-se o inventor a respeito de sua cria.
Segundo o apaixonado, Aiko pode reconhecer rostos e falar “oi, tudo bem” para quem ela conhece.Aiko é a invenção mais ambiciosa de Trung, que diz construir humanoides desde a adolescência. A robô, que parece uma boneca inflável – mas ele não gosta de comparações vulgares -, consegue se expressar com mais de 13 mil frases, em japonês e inglês.
Depois do jantar com os sogros, Aiko jogou videogame com o namoradão. Ele conta que a robô só tem uma dificuldade – ela não anda. O cientista está aperfeiçoando essa função. Só não informou se vai prepará-la para outras habilidades conjugais – ir para a cama, por exemplo.
No quesito bom relacionamento com os sogros, Aiko está indo bem.
- Meus pais ficaram impressionados com o vocabulário dela e amaram bater papo, revela Trung.
O cientista passou dois anos para montar o robô de sua vida, com pele feita de silicone e cabelo humano. Aiko é também “sensível ao toque”, completa Trung.
O stress no período de construção de Aiko foi tão pesado que ele sofreu até um ataque cardíaco. Mas hoje seu coração está em perfeitas condições. E cheio de amor pra dar.
- Ela é quase uma mulher perfeita, empolga-se.
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Desculpe aos apaixonados pelo amor, e que acham que o importante é a pessoa estar feliz, mas na minha opinião esse cientista precisa é de um belo psicólogo, e seus pais também não ficam de fora ja que aceitaram numa boa esta idéia maluca do filho.
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