O grande homem nunca se sujeita ás variações de ânimo. Uma boa lição de prudência é refletir sobre si mesmo e conhecer sua verdadeira disposição para prevenir-se. Às vezes é preciso considerar o outro extremo para encontrar o equilíbrio entre a natureza e a arte.
Conhecer-se é o primeiro passo para corrigir-se. Existem monstros de impertinência em nosso humor, e os afetos variam segundo eles: eternamente arrastados por esse desequilíbrio vulgar, comportam-se de forma contraditória.
Esses excessos não só corrompem a vontade, mas prejudicam o julgamento e a compreensão.
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Fonte: Livro: A Arte da Prudência - Baltasar Gracián.
1 Comentário:
Otima matéria viu !
E a propósito parabéns pelo seu blog amigo, passo horas aqui jogando Pac-man =]
falou !
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