― Minhas crônicas são mentirosas, pois não sou escritor.
― E quem disse que precisa ter mestrado pra saber escrever?
― Não precisa. Só espera-se que pelo menos saiba alguma coisa, e eu não sei.
― Talvez escrever seja também questionar.
― Mas não domino nem as sabedorias que envolvem a mim.
― Bobagem.
― Falo sério moça.
― Diga-me, viajante, tu tens vida?
― Tenho.
― Então sabes escrever. Quem vive, pelo que sei, se capacita.
― É?
― É.
Diálogo na biblioteca
Coffee Break.
Ele: Oi.
Ela: Oi.
Ele: Posso sentar aqui?
Ela: A praça não é minha. A vida é tua.
(Ele se senta.)
Ele: Dia difícil, é?
Ela: Talvez.
Ele: Como?
Ela: Talvez.
Ele: Não. Digo, como assim talvez?
Ela: Gosto dessa palavra. Uso quando não quero responder ao que perguntam.
Ele: Ah.
(Ela deu um sorriso sarcástico.)
Ele: Aposto que se eu fosse ele, sorriria pra mim.
Ela: Ele quem?
Ele: O cara que você ama.
Ela: Não amo um cara.
Ele: Eu sei que ama. Eu te entendo.
Ela: Hum... Sofre também?
Ele: O quê?
Ela: Digo, sofre por amor também? Que nem eu?
Ele: Não... Por amor não. Pela falta dele, talvez.
Ela: Talvez?
Ele: É gosto dessa palavra. Uso quando não quero aceitar os fatos. Aprendi com uma garota a uns minutos atrás. Ela têm um sorriso lindo.
Ela: Como sabe do sorriso dela? Ela nem sorriu.
Ele: Eu aposto nisso. Ela ainda vai sorrir pra mim.
Ela: Acho difícil, ela tá tendo um dia difícil.
Ele: Eu não.
Ela: Ah, então ela te desafia.
Ele: E eu desafio ela a começar tudo de novo.
(Ela olha pra baixo.)
Ele: Oi, posso sentar aqui?
(Ela sorriu.)
Ele: Viu, eu disse!
Ela: O quê?
Ele: Que ela tinha um lindo sorriso.
Love Hurts.
Mourning
É incrível como o mundo dá várias voltas, e numa dessas voltas as coisas podem se encaixar ou sair totalmente do lugar. E numa dessas voltas, a vida, o destino, ou seja lá o quê, me tirou você.
A sensação é de ter fechado os olhos, e quando abri só me restou a fragrância do teu perfume, nem percebi a tua partida, só entendi que não voltarias mais quando me deparei com os pedaços partidos do meu coração.
Ressuscita, e ressuscita-me.
Dear Melancholy.
Ultimamente tenho me percebido ausente demais. Ausente das pessoas, ausente dos romances, ausente da realidade, ausente da sanidade e profundamente ausente deste mundo. E essa sensação de indiferença com tudo e todos me completa a cada dia, não que eu queira, é algo que não parte de mim, mas que se encontra em mim, é um ato involuntário.
Manhã de Inverno
- Oi, desculpa incomodar mas eu estou procurando algumas flores para construir o meu jardim, você poderia me ajudar?
- Oi, mas é claro. Que tipo de flores você pretende para o seu jardim?
`Eu olhei fixamente para ela, e eu queria ela no meu jardim!´
Mas é claro que eu não disse isso.
- Ah, eu procuro flores coloridas que transmitam muita paz e alegria.
- Hum, então acho que pro seu jardim seria interessante você levar algumas tulipas.
- Bom palpite! Você me ajuda com as cores?
- Sim, sim. Leve algumas vermelhas que sempre dão destaque de longe, as brancas transmitem muita paz, e as amarelas completam com um toque de alegria. [Finalizou sorrindo]
- Nossa, você entende bem de flores, daria até para trabalhar aqui!
[Nesse momento começamos a rir]
- É né, se eu não fosse professora até que pensaria no assunto. Meu Deus! Eu ia me esquecendo disso, tenho uma aula para dar agora, preciso sair correndo... tchau foi um prazer!
- Tcha..Tchau!
E na velocidade da luz ela se despediu de mim, nem deu tempo de tentar manter um contato. Fiquei eu ali parado por alguns minutos sem reação com algumas tulipas nas mãos. E o que me restava era apenas pagar por aquelas flores e voltar para casa.
De cabeça baixa com um sentimento horrível me assolando o peito fui me distrair montando o jardim dentro do meu quintal.
Passei a visitar aquela floricultura dias e dias depois na esperança de encontrá-la novamente. E todas às vezes que fui acabei sempre voltando descontente.
O fato é que nunca mais cheguei a vê-la de novo. Mas todas às vezes que eu acordo e olho pela janela eu sempre enxergo um pouco dela no meu pequeno e alegre jardim de flores.
As cores do amor
A vida era em preto e branco lá fora, mas dentro daquele quarto existia mil cores, cores até mesmo desconhecidas.
Pareciamos viver em uma outra dimensão. Não havia dores, não havia tempo, só havia nós dois, alguns botões de flores e uma porção de sentimentos.
O trânsito que existia era entre nossos olhares e nossos sorrisos. E o som das buzinas era um doce estralo que os nossos lábios faziam.
- Lembro sim. O tempo que minha vida não fazia o menor sentido.
E sorrindo ela veio contra o vento e me abraçou.
Declaração via sms
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03:21 - Eu sei, você deve estar se perguntando o porquê de eu querer desvendar aquele mistério a essa hora e via torpedos. É que só tenho créditos para uma ligação de 1 minuto e isso não é tempo suficiente para dizer tudo aquilo que preciso te falar. E sabe quando você têm um segredo e não aguenta mais guardá-lo consigo mesmo? É como eu me sinto agora, e não é um segredo fácil de se contar. Olha não me leve a mal, somos amigos a muito tempo e sei que você gostaria que eu confiasse mais em você, é que tente me entender, quando um segredo passa a envolver outras pessoas fica complicado de lidar.
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03:46 - Falando mais sobre esse “segredo” afinal é ele que me tira o sono todas as noites e agora essa noite é ele o motivo de nós dois estarmos acordados. A grande questão é... Sabe quando você tem medo de dormir e nunca mais acordar? ou mesmo de o mundo acabar e você não ter feito o que mais lhe importava na vida? Pois é, últimamente tenho passado noites em claro com esses pensamentos malucos me atordoando, e cheguei a conclusão de finalmente responder a sua pergunta.
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04:00 - Então.. [risos]
Lembra quando você me perguntou se eu gostava de alguém em especial daí eu abaixei a cabeça e fiquei em silêncio? Pois é, eu gosto de alguém sim. E novamente me perdoe por enviar torpedos tão tarde da noite. Mas o fato é que eu não podia mais esperar pra te dizer que...
Boa Noite ♥
Amor sem Medidas
Quando eu acordo é o rosto dela que eu vejo ainda fixo em minha memória, e o desejo de tocar sua pele invade o meu quarto. Esse desejo indescritível alimenta o meu sangue, e não poder tê-la agora se transforma em um fardo.
Ninguém compreende esse amor insano que nós dois carregamos, é de se compreender porque também não entendemos de onde vem, apenas vivenciamos.
Você já teve a impressão de ter encontrado a solução de todas as suas dúvidas em apenas um abraço? De tudo na sua vida derrepente fazer sentido apenas pela outra pessoa estar ao seu lado? Pois é assim que eu me sinto, que eu me vejo, que eu existo.
Eu enfrento o tempo, corro contra o vento, vou de encontro a ela pelas calçadas da cidade. E olha como são as coisas, ela me encontra antes, e para estar no meio do caminho de certo largou de mão a vaidade. Daí se juntam beijos, se juntam trechos, das belas obras de Chico Buarque.
E o silêncio que para muitos é angustiante, para nós é um sinal profundo de intimidade. Cada olhar, cada sorriso, fazem parte de um longo diálogo não registrado em palavras.
A cada momento, aproveito cada segundo, como um beija-flor que se alimenta do néctar do mel da flor como se aquela fosse a última gota de mel do mundo.
Eu sei é muito amor para pouco tempo de vida, mas convenhamos, nem na eternidade o nosso amor caberia, porque isso é doença incurável, é sentimento ao extremo, é amor sem medidas.
O silêncio dos livros
A princípio muitos desejam, mas desistem nas primeiras passagens
Nem chegam a voar.
Tenho o maior prazer em ensinar-vos a devida educação
Porém, o maior prazer será seu quando descobrir
Um mundo novo.
A verdadeira riqueza não está em mim
Mas naquilo que você obtém
De mim.
Não me interprete mal, mas tenho diversos sentidos
Não sou mau caráter, sou milhares de códigos vestidos de palavras
Decifra-me.
Existem vários gêneros, vários primos
Empoeirados, rasgados, não lidos
O fato não é o estado mas sim o tal do desperdício.
Quanto ouro camuflado passando batido
Poucos dão atenção
Poucos são os peritos.
A educação de muitos esta empoeirada em alguma estante
Sem valor, sem amor, por milhares de anos
Ou por algum instante.
Hoje resolvi gritar, hoje você resolveu me ouvir
Mas enquanto houver segredos não lidos
O silêncio dos livros sempre haverá de Existir.
«Autor» Ivan F. do Rosário.
Os bandidos mais famosos da História
O mais famoso gângster americano, Alphonse Capone (1899-1947) dominou o crime organizado na Chicago da Lei Seca, faturando alto com o mercado negro de biritas e mandando matar muita gente - como no brutal Massacre do Dia de São Valentim. Precoce, o pequeno Al inaugurou sua carreira de delitos na sexta série, quando largou a escola no Brooklyn para se juntar aos delinqüentes do bairro. Foi quando uma briga de rua deixou a marca no rosto que lhe valeu o apelido de Scarface (Cara de Cicatriz). Com 28 anos, sua fortuna, fruto também do jogo e da prostituição, era calculada em 100 milhões de dólares. Graças ao agente federal Eliott Ness, Al foi preso por evasão fiscal. Os Intocáveis (1987), com Robert de Niro na pele do gângster, é um momento clássico na vasta filmografia sobre o facínora.
Todo mundo conhece a história do ladrão liberado da crucificação para dar lugar a Jesus Cristo. Mas pouco se sabe a respeito dessa figura fascinante, cujo nome em aramaico quer dizer "filho do pai" ou "filho do professor" (especula-se que seu pai era um líder judeu). Uma hipótese para sua condenação seria a participação num assassinato durante uma revolta contra o domínio romano em Israel - o que faria dele um revolucionário e não um larápio comum. Nem as escrituras sagradas dizem, nem os estudiosos da Bíblia sabem o que aconteceu com ele depois da sua libertação durante a festa da Páscoa.
Vilão ou herói? A resposta é fácil: o salteador inglês que atazanava a vida do xerife de Nottingham entrou para a história como um bandido do bem, que roubava dos ricos para dar aos pobres. Contemporâneo do rei Ricardo Coração de Leão, que comandou os destinos da Inglaterra no século XIV, Robin liderava um alegre bando de aventureiros que vivia aprontando contra os poderosos. Quando a coisa fervia, escondiam-se na floresta de Sherwood. Ainda hoje os historiadores discutem se ele existiu de verdade ou se é apenas fruto da fértil imaginação dos escritores medievais. Seja como for, a história rendeu dezenas de filmes bacanas, desde animações Disney ao clássico do capa-e-espada As Aventuras de Robin Hood (1938), uma das maiores atuações do grande Errol Flynn.
Imortalizados pelos bonitões Paul Newman e Robert Redford no filme homônimo de 1969 (premiado com quatro Oscars, dois deles para a música genial de Burt Bacharach), eles formaram a mais conhecida dupla de assaltantes do Velho Oeste americano no final do século XIX. Também tinham um quê de Robin Hood e eram adorados pelos necessitados. Depois de muitos assaltos a bancos, fazendas e trens, fugiram para a América do Sul, onde continuaram sua vida de contraventores. Ninguém sabe ao certo como morreram, mas a versão oficial conta que foram surpreendidos pela polícia e fuzilados num vilarejo perdido nos confins da Bolívia, em 1909.
Virgulino Ferreira da Silva, o Rei do Cangaço, foi por muito tempo o inimigo número um da polícia nordestina. Sua carreira de fora-da-lei teve início em 1920, para vingar a morte do pai. Roubando, cobrando tributos de latifundiários e assassinando por encomenda ou vingança, ele viu sua fama correr todo o país. Para completar, foi anunciado como "enviado de Deus" pelo Padre Cícero e creditado como autor da imortal cantiga "Mulher Rendeira". Em 1938, depois de 18 anos no crime, sua vida chegou ao fim numa emboscada na Grota do Angico, interior de Sergipe. Lampião foi morto junto com a igualmente fascinante companheira Maria Bonita e boa parte da sua quadrilha. Sua cabeça, decepada, acabou exposta em praça pública. A clássica cinebiografia O Cangaceiro (1953) inaugurou uma série de filmes brasileiros dedicados ao cangaço - um número pequeno, porém, se comparado à sua presença na literatura de cordel.
Caso de Amor
E que sentido a vida teria sem você?
Sem o seu sorriso, sem o seu abraço, sem o nosso caso de amor.
Vivo no infinito, e em cada passo o vento me leva a você.
É como se o universo conspirasse para a nossa união, sendo assim, que seje feita a vontade do universo.
Cada batida do meu coração soletra o seu nome, e ouço nitidamente os passáros cantando uma melodia nova, e ela fala sobre a nossa paixão.
Nosso caso é mágico, é vida.
Teu mundo sou eu, Meu mundo é você, menina.
Amenizam-se as atençãos, presto-me a focar-me em ti.
Passaram-se as estações, lembro-me de ter permanecido aqui.
E debaixo desse guarda-chuva sem notarmos nada passou o outono, onde vieram as melhores flores, os melhores amores, e prosseguia o nosso.
Entre beijos e abraços você dizia: eu caso, eu caso!
E com um sorriso largo o universo ressaltou:
"Que se perpetue esse belo caso de Amor."
Mil vezes os meus sonhos
Liberdade é
Liberdade é...
Buscar dentro de mim a melhor forma de se viver.
Optar ir contra a corrente, contra o mundo, sem me importar.
Amar sem me prender.
Buscar e ir mais além do que somente encontrar.
Tentar e errar, persistir e vencer.
Ir e vir, fora e dentro de mim.
Correr, parar, tornar a voar.
Dar e receber sem medo e orgulho.
Não apenas sentir, ou dizer, mas de fato viver a liberdade.
Na verdade...
Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome.
[Poesia: Ivan Rosário. Frase Final: Clarice Lispector.]
A Nevasca
Os dois amigos acabaram se perdendo no caminho, e derrepente foram surpreendidos por uma tempestade de gelo. Era uma Nevasca...
Os dois amigos entraram em desespero e sabiam que se não encontrassem um abrigo logo iriam morrer.
Pelo meio do caminho os dois amigos avistaram um homem deitado no chão, semi-morto.
Um dos amigos disse: Este homem ainda vive, vamos carregá-lo conosco até encontrarmos um abrigo ou mesmo ajuda.
Mas o outro disse-lhe: - De jeito nenhum, eu não vou carregar ninguém nas minhas costas, ainda mais nesse chão coberto de neve onde cada passo é um sufoco.
Deixe esse rapaz aí, ele não irá sobreviver mesmo! Vamos embora e tratar de nos salvarmos...
Mas seu companheiro lhe disse: Não, eu irei carregá-lo, ele está vivo ainda, e não irei negar ajuda a uma vida.
Então seu amigo lhe disse: Boa sorte, espero que você sobreviva, mas é claro que carregando um homem nas suas costas suas chances são mínimas.
E terminando foi na frente.
Enquanto isso o rapaz pegou o homem semi-morto e carregou-lo em suas costas e foi caminhando.
Chegando a certo ponto do trajeto avistou seu companheiro, estava morto, caído e quase coberto pela neve.
E pensou consigo: Era para eu estar morto também, mas o que me salvou foi ter carregado este homem, pois ter caminhado fazendo esforço aumentou a temperatura do meu corpo esquentando a mim e ao homem em que eu levava, e nisso concluiu que a sua vida fora salva pelo homem que carregava em suas costas.
Reflexão: As vezes na vida nos deparamos com pessoas derrotadas, semi-mortas, e pensamos em prosseguir, sem mesmo tentar ajudar estas pessoas a prosseguirem em seus caminhos. E derrepente aprendemos com essa história uma grande lição de vida, que quando ajudamos alguém a se levantar estamos ajudando a nós mesmos, pois quando andamos de mãos dadas com outro alguém, se um cair, o outro levanta.
Sózinhos sempre é mais difícil, pense nisso.
Catalepsia ou Paralisia do Sono
Com frequência, a paralisia do sono é vista pela pessoa afligida como nada mais do que um sonho. Isto explica muitos relatos de sonhos nos quais as pessoas se vêem deitadas na cama e incapazes de se mover. As alucinações que podem acompanhar a paralisia do sono tornam mais provável que as pessoas que sofram do problema acreditem que tudo não passou de um sonho, já que objetos completamente fantasiosos podem aparecer no quarto em meio a objetos normais. Alguns cientistas acreditam que este fenômeno está por trás de muitos relatos de abduções alienígenas e encontros com fantasmas.
Sintomas
Os sintomas da paralisia do sono incluem:
Paralisia: ela ocorre pouco antes da pessoa adormecer ou imediatamente após despertar. A pessoa não consegue mover nenhuma parte do corpo, nem falar, e tem apenas um controle mínimo sobre os olhos e a respiração. Esta paralisia é a mesma que acontece quando uma pessoa sonha. O cérebro paralisa os músculos para prevenir possíveis lesões, já que algumas partes do corpo podem se mover durante o sonho. Se uma pessoa acorda repentinamente, o cérebro pode pensar que ela ainda está dormindo, e manter a paralisia.
Percepções: Imagens e sons que aparecem durante a paralisia. A pessoa pode sentir presenças atrás dela ou pode ouvir sons estranhos. As percepções parecem-se muito com sonhos, possivelmente fazendo a pessoa pensar que ainda está sonhando. Algumas pessoas relatam sentirem um peso no peito, como se alguém ou algum objeto pesado estivesse pressionando-o. Há também pessoas que relatam terem saido do corpo, ou até "flutuar". Em projeciologia, este fenômeno natural é chamado de catalepsia projetiva, que são os momentos que precedem ou sucedem a projeção da consciência. Normalmente estamos inconsciêntes durante a projeção da consciência que ocorre durante o sono do corpo físico, mas alterações no padrão de sono, ou exercícios metódicos podem despertar a lucidez e trazer domínio da projeção da consciência.
Deixe a sua opinião sobre o artigo ou mesmo sinta-se livre para contar suas experiências de Paralisia do Sono.
Fonte: wikipedia
Graffiti com o uso de adereços
Photos © Michael Aaron Williams.